Dia 25 de
agosto agentes da Pastoral da Aids realizam açõa de informação e prevenção ao HIV e Aids com distribuição de material formativo e informativo com rodas de conversas da ação
social na Paróquia Nossa Senhora Aparecida , Bairro- Vila São Luis,
arquidiocese de São Luis/M e aproveita para a entregar da "carta do VIII Seminário Nacional de Incidência POlítica" ao Pároco João
dias Resende.
Divulgação da Carta do Seminário Incidência Política
Dia 25 de agosto- Ricardo Santos coordenador
arquidiocesano da pastoral da aids e Zilda Pinheiro participa do encontro de
coordenadores diocesanos de pastorais e movimentos e entrega a carta do Porto
Alegre a todos. Estavam presentes: D. Esmeraldo e Pe. Crisantonho
cordenador arquidiocesano das pastorais.
Pastoral da Aids em Coelho Neto Diocese de Brejo/NE.
Padre Jaime Oliveira preside celebração de ação de
graças por um ano de existência da Pastoral da Aids da CNBB em Coelho Neto Diocese
de Brejo.
Regional Nordeste 5 divulga carta do Seminário de Incidência Política.
Irmã Helvídia, Coordenadora do Regional Nordeste 5 da CNBB, entrega a “Carta de Porto Alegre”, resultado de compromissos assumidos pela Pastoral no VIII Seminário Nacional de Incidência Política, à Coordenadora Dalvane Cristina Ramos.
Incidência Política - Carta de Porto Alegre/RS 2018
Interessada em discutir seu papel e contribuição política no atual momento histórico que o Brasil atravessa, a Casa Fonte Colombo, Instituição mantida pelos Freis Capuchinhos, em parceira com a Pastoral da Aids, CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e com apoio do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, HIV/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, realizou o VIII Seminário Nacional de Incidência Política, de 03 a 05 de agosto de 2018, em Porto Alegre (RS). Estiveram presentes 100 agentes da Pastoral da Aids e integrantes de Pastorais, profissionais de saúde e gestores de diversos municípios que representaram 20 Estados do Brasil.
VIII SEMINÁRIO NACIONAL DE INCIDÊNCIA POLÍTICA
IGREJA CATÓLICA PROMOVE VIII SEMINÁRIO NACIONAL DE INCIDÊNCIA POLÍTICA Com o Tema “Que País é esse?” a Pastoral da Aids quer dialogar e compreender o momento atual do Brasil.
Interessada em discutir seu papel e contribuição política no atual momento histórico que o Brasil atravessa, a Casa Fonte Colombo, Instituição mantida pelos Freis Capuchinhos, em parceira com a Pastoral da Aids, CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e com apoio do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, HIV/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, realizará o VIII Seminário Nacional de Incidência Política, de 03 a 05 de agosto de 2018, em Porto Alegre (RS).
A cerimônia de abertura ocorrerá sexta-feira, dia 03, às 14h, no Salão de Atos da Casa de Oração São João da Cruz – Freis Carmelitas - Rua Professor Oscar Pereira, 5119. São esperados 100 agentes da Pastoral da Aids e integrantes de Pastorais, profissionais de saúde e gestores de diversos municípios que representarão 20 Estados do Brasil. Com o objetivo de qualificar lideranças que participam nas instâncias de controle social, de forma especial, os membros que participam nos Conselhos de Saúde ou coordenam ações pastorais nas Dioceses do Brasil, pelo oitavo ano consecutivo, a Casa Fonte Colombo, promove, em parceria com a Pastoral da Aids, o Seminário Nacional de Incidência Política.
Este ano o Seminário traz o tema: “Que País é esse?”, uma tentativa de compreender o momento atual do Brasil e os possíveis rumos que se desenham com o atual cenário político. O evento conta com a assessoria de palestrantes renomados, como Cesar Goes, sociólogo e professor na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc); Marcelo Kunrath Silva, sociólogo, pós-doutor pela Brown University (EUA) e professor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Doutor Ivo Brito, colaborador da Área de Ações Estratégicas do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde; e o exGovernador do Estado do Rio Grande do Sul e ex-Ministro das Cidades, senhor Olívio de Oliveira Dutra. Pretende-se abrir um canal de diálogo e entendimento com a finalidade de decidir estratégias para a atuação pastoral e defender os interesses e direitos das populações mais pobres e vulneráveis, em especial os portadores de HIV e as conquistas do enfrentamento da Aids no Brasil.
Como resultado do VIII Seminário será elaborado um documento/recomendação, com a participação dos representantes dos 17 regionais da CNBB, que levarão para divulgar em seus municípios e em todas as instâncias da Igreja Católica.
Contatos para entrevista: Frei Luiz Carlos Lunardi (51-992719143) - Coordenador da Pastoral da Aids - Regional Sul 3 da CNBB Frei José Bernardi (51-991565248) - Casa Fonte Colombo
VIGÍLIA PELOS MORTOS DE AIDS 2018: MEMÓRIA, SOLIDARIEDADE E VIGILÂNCIA
Dia
20 de maio de 2018 (Terceiro domingo) celebramos 35º Memorial Internacional deLuzes de Velas da AIDS. No Brasil, este evento é também organizado pela
Pastoral da Aids – CNBB denominado “Vigília pelos Mortos de Aids” que reafirma
neste ano “tantas vidas não podem se perder” em várias celebrações litúrgicas e
demais atos públicos espalhados pelas federações. Trata-se de um momento
histórico para lembrar os amigos e familiares que perdemos e aumentar a
conscientização sobre o HIV, transformando a saudade em atitudes de
solidariedade e cuidado à vida, "Refletindo sobre nosso passado, cuidando
do nosso futuro!".
Quando o Memorial da Luz de Velas
contra a AIDS foi realizado pela primeira vez no ano 1983, ninguém poderia ter
previsto a escala e o impacto da epidemia global de HIV que agora está em sua
terceira década. Com milhões de vidas perdidas e cerca de 37 milhões de pessoas
atualmente vivendo com o HIV e nos permanecemos profundamente desafiados por
essa epidemia. Para alguns, o HIV tornou-se uma doença crônica manejável, mas
para muitos o HIV é luta de vida diária que reivindica por tratamento e
cuidados, alimentação adequada, moradia e renda, muitas vezes em face do
estigma generalizado relacionado ao HIV, discriminação e discriminação.
Por ocasião do dia mundial de luta
contra aids de 2016, o Papa Francisco fez um apelo: “Milhões de pessoas convivem com esta doença
e somente metade delas tem acesso a terapias. Convido a rezar por elas e por
seus caros e a promover a solidariedade para que também os mais pobres possam
beneficiar de diagnósticos e tratamentos adequados. Por fim, faço um apelo para
todos adotem comportamentos responsáveis para prevenir ainda mais a difusão
desta doença”.
A
epidemia do HIV continua a revelar diversas formas de violência, como a
injustiça e a exclusão em nossas sociedades. Mas há esperança enquanto abrirmos
espaços para a solidariedade e resistência contínuas de todas as comunidades
que carregam o peso dessa epidemia, incluindo homens gays, transgêneros,
profissionais do sexo, pessoas que usam drogas, mulheres e meninas, jovens,
adolescentes e crianças.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)
estima que desde o início da epidemia, em 1981, até os dias atuais, cerca de 35
milhões de pessoas morreram de aids. E segundo o Boletim Epidemiológico
(BRASIL, 2017). Desde o início da epidemia de aids (1980) até 31 de dezembro de
2016, foram notificados no Brasil 316.088 óbitos tendo a HIV/aids como causa
básica (CID10: B20 a B24). A maior proporção destes óbitos ocorreu na região
Sudeste (59,6%), seguida das regiões Sul (17,6%), Nordeste (13,0%),
Centro-Oeste (5,1%) e Norte (4,7%). Em 2016, a distribuição proporcional dos
12.366 óbitos foi: 42,4% no Sudeste, 21,3% no Nordeste, 19,6% no Sul, 10,2% no
Norte e 6,5% no Centro-Oeste.
O terceiro domingo de maio "à luz de
velas da aids" é um ato de memória, solidariedade e vigilância. Ele nos lembra do tremendo impacto que o HIV e o movimento da aids
tiveram em nossas vidas. O Memorial enfatiza a necessidade das pessoas que
convivem, vivem e são afetadas pelas realidades do HIV unirem as mãos e
refletirem sobre o passado e as vidas preciosas que foram perdidas. E assim, o Memorial
também nos convoca a compartilhar nossas histórias de desafio, perseverança e
triunfo para educar as gerações atuais e futuras sobre o que o movimento da
aids alcançou nas últimas três décadas.
Finalmente,
o Memorial pede para trabalharmos juntos, agora mais do que nunca, para
sustentar, fortalecer e revitalizar nossa resposta mundial ao HIV, olhando para
frente e preparando nosso futuro livre do estigma e discriminação relacionados
ao HIV e com acesso universal a toda a gama de direitos humanos, incluindo
serviços de prevenção, tratamento e cuidados de qualidade para todos. E para
que todos “tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10b).
Texto adaptado por: Francisco José Corrêa de Araújo, OFS/ Rafael Salvador/ Eduardo Soares. (Equipe de Comunicação Nacional da Pastoral da Aids)
FONTES:
ACIDIGITAL. Papa
pede pra rezar pelos enfermos de aids. DISPONÍVEL EM: .
Acesso: 09 de maio de 2018.
ATIVO SAÚDE. HIV e
Aids no mundo. DISPONÍVEL EM:
.
Acesso: 09 de maio de 2018.
BÍBLIA SAGRADA.
40a Edição. São Paulo: Ave Maria, 1982.
BRASIL, Ministério
da Saúde. Boletim Epidemiológico. 2017. DISPONÍVEL EM: <
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids-2017>.
Acesso: 09 de maio de 2018.
CANDLE LIGTH
MEMORIAL 2018. DISPONÍVEL EM: . Acesso: 09
de maio de 2018.