Durante este período, além do entrosamento entre as lideranças da região, partilha e reflexão sobre a realidade da saúde, houve o aprofundamento sobre os quatro espaços prioritários de participação: conselhos, fóruns de ONGs/Aids, Frentes Parlamentares e Plano de Ações e Metas. No final, todos os participantes escolheram qual espaço continuariam a acompanhar ou iniciariam a participar. Ficou estabelecido também a importância e o compromisso com a comunicação das ações e das dificuldades.
De maneira geral, a avaliação foi positiva. Todos se sentiram contemplados em suas expectativas e, ao mesmo tempo, contentes por este enfoque novo que a Pastoral está dando para o seu trabalho. “Não basta ficar dentro da Igreja, pois é na sociedade, nos movimentos, nos conselhos que se decidem as coisas do povo”, comentou uma das participantes. “Então é preciso que os agentes da pastoral da Aids participem destes espaços de decisão”, arrematou a coordenadora da Região, Ir. Anália.