Dificuldades Locais Fazem Com Que a Prevenção da Transmissão Vertical do HIV Seja um Desafio no País

Os problemas no enfrentamento da transmissão do vírus HIV de mãe para filho foram tema de destaque na abertura do 8º Simpósio Internacional e 10º Encontro Nacional sobre Aids Pediátrico. Segundo gestores e profissionais de saúde, dificuldades locais fazem com que o problema ocorra de forma desigual no Brasil. De acordo com dados oficiais, a prevalência do HIV entre as gestantes brasileiras é de 0,4%. Em 2010, a taxa de casos de aids em crianças de até 5 anos de idade para cada grupo de 100 mil habitantes foi de 5.8 no na região Sul. É o maior índice do Brasil. No Centro-Oeste, a taxa é 0,9.

O Ministério da Saúde fornece as diretrizes de como evitar a transmissão vertical do vírus da aids. Essas diretrizes incluem o teste de HIV durante o pré-natal e, caso a gestante se descubra soropositivo, ela deve ser tratada com antirretrovirais ao longo da gestação e receber AZT durante o parto. “A execução desses passos depende muito das gestões locais. Em algumas regiões há muita dificuldade com o pré-natal de qualidade”, disse o integrante do Departamento de Aids.

O  exame laboratorial do HIV, que não fornece o diagnóstico na hora, é um complicador. “Em alguns locais o resultado pode demorar em ficar pronto. Estamos trabalhando na ampliação do teste rápido (cujo resultado sai em cerca pronto em cerca de 40 minutos
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