SUS Mantém Epidemia de Aids Estabilizada no Brasil

O SUS mantém epidemia de aids estabilizada no Brasil Boletim epidemiológico divulgado nesta segunda -feira (28) registra  prevalência de 0,6% da doença em 2010 O investimento do Sistema Único de Saúde na prevenção e na ampliação  da testagem e do acesso ao tratamento antirretroviral, além da  capacitação dos profissionais de saúde, mantém sob controle a  epidemia de aids no Brasil. De acordo com o Boletim Epidemiológico  Aids/DST 2011, divulgado nesta segunda -feira (28) pelo Ministério da  Saúde, a prevalência (estimativa de pessoas infectadas pelo HIV) da  doença permanece estável em cerca de 0,6% da população, enquanto a incidência (novos casos notificados) teve leve redução de 18.8/100  mil habitantes em 2009 para 17,9/100 mil habitantes em 2010. ?O Brasil segue a tendência mundial de redução de casos e óbitos ao  longo dos anos. As pessoas estão vivendo mais e melhor com a doença,  graças ao acesso aos medicamentos?, afirmou o ministro da Saúde,  Alexandre Padilha. Ele reforçou que o Ministério da Saúde está  investindo na expansão da testagem rápida para garantir que o  diagnóstico seja o mais breve possível, com ações do Fique Sabendo.
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A Venda de Leitos Públicos

A notícia de que o Hospital de Clínicas seguirá aberto a particulares, veiculada pela mídia em outubro, caiu feito uma bomba sobre a já desassistida população gaúcha. Em tese, é um hospital inteiro que deixa de atender os mais carentes: 102 leitos que, reservados a particulares e convênios, se igualam ao tamanho de muitos hospitais do interior.
A relevante informação, no entanto, parece ter passado batida pelos arautos defensores da saúde no âmbito federal, estadual e municipal. O hospital, que recebe a cada mês R$ 408 milhões do MEC e R$ 139 milhões do Ministério da Saúde, tem desfilado nas manchetes pela lotação de sua emergência, intervenções que deixam de ser realizados exames que levam até oito meses para serem efetuados e cirurgias que demoram anos para serem agendadas. O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou a ação civil pública para que o HCPA dedique 100% dos leitos e dos procedimentos médicos praticados ao SUS. A ação foi derrubada pela Justiça Federal. Entendo que o Clinicas, como empresa pública federal, não pode reservar parte de sua capacidade operacional a pacientes particulares e de convênios privados, que inclusive têm acesso mais fácil aos serviços do hospital e acomodações diferenciadas. Isto revela uma face distorcida da questão: impede que os serviços sejam direcionados a quem deles necessita e torna promíscua a relação entre o público e o privado. Faz com que a estrutura pública deficitária seja utilizada pelo setor privado de forma privilegiada, com prejuízo à população mais carente

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