Frente Parlamentar de Combate às DST/Aids em São Paulo

Nesta terça-feira, no auditório Paulo Kobayashi, foi relançada a Frente Parlamentar de Combate às DST/Aids, coordenada pelo deputado Fernando Capez. O objetivo da Frente, segundo a assessoria do deputado Capez, é solidificar a parceria entre o Legislativo, o movimento social organizado, ongs e órgãos governamentais para discutir e propor políticas permanentes visando a prevenção, assistência, inclusão social e melhoria da qualidade de vida das pessoas portadoras de doenças sexualmente transmissíveis.
 Estiveram presentes ao relançamento o deputado e secretário estadual do Meio Ambiente Bruno Covas, a coordenadora do Programa DST/Aids Maria Clara Gianna, o presidente do Fórum ONG/Aids do Estado de São Paulo, Rodrigo Pinheiro, o representante da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids no município de São Paulo, Dejonoel Silva, e o representante da Secretaria Municipal de Saúde do Programa DST/Aids, Marcos Blumenfeld Deodorato. Estabelecimento de políticas públicas

Segundo o criador e ex-coordenador da Frente, Bruno Covas, a idéia de ser criada uma comissão de combate às doenças sexualmente transmissíveis surgiu quando ele, em um debate da TV Alesp, foi perguntado por um dos participantes, membro do Fórum ONG/Aids, se não existia na Assembleia Legislativa alguma iniciativa no sentido de estabelecer um canal de articulação sobre o assunto. "Estabelecemos então este canal, em que se discutiu, durante minha gestão, temas como isenção de tarifa aos portadores de DST. Sou favorável ao projeto de lei que criminaliza quem discrimina os portadores de Aids, que tramita no Congresso Nacional, e contra o projeto que criminaliza quem transmite o vírus", afirmou Bruno Covas. "Vamos buscar dar continuidade ao trabalho já realizado por Covas, tratando de temas como isenção de imposto, a questão da criminalização da transmissão, liberação de medicamentos e de verbas dos convênios", disse Capez. "É fundamental o estabelecimento de políticas públicas que diminuam a vulnerabilidade, melhorem a qualidade de vida e combatam a discriminação das pessoas vivendo com Aids", acrescentou Maria Clara Gianni. O representante da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids em São Paulo destacou que faltam leitos hospitalares e medicamentos para tratamento dos portadores da doença.
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