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Ele enfatizou que "o teste é para medir a segurança, não está se buscando neste primeiro momento efeitos terapêuticos".
Iglesias Pérez explicou que, "neste caso, estamos apostando pela indução de uma resposta celular contra o vírus, de modo que se destruam as células infestadas e se estimule um nível de resposta humoral que também poderia nos dar resultados positivos".
"Este seria um teste clínico terapêutico, no entanto, as expectativas não devem ir além", atestou o cientista, sobre as possibilidades de proteção contra a Aids. É importante, segundo ele, "não transmitir aos pacientes falsas expectativas".
Iglesias Pérez explicou que, "neste caso, estamos apostando pela indução de uma resposta celular contra o vírus, de modo que se destruam as células infestadas e se estimule um nível de resposta humoral que também poderia nos dar resultados positivos".
"Este seria um teste clínico terapêutico, no entanto, as expectativas não devem ir além", atestou o cientista, sobre as possibilidades de proteção contra a Aids. É importante, segundo ele, "não transmitir aos pacientes falsas expectativas".
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