Relatório mostra que criminalizar Aids dificulta tratamento da doença

Leis que criminalizam, discriminam e punem as populações com maior risco de contágio do HIV, como homossexuais, transexuais, prostitutas e usuários de drogas injetáveis, prejudicam o tratamento e atrapalham a luta contra a Aids. É o que afirma um relatório divulgado na tarde de segunda-feira (9), em Nova York, elaborado pela Comissão Global sobre HIV e Lei, ligado à ONU.  Desenvolvimento, é liderada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e formada por especialistas em políticas públicas, direitos humanos, legislação e HIV/Aids.  O texto detalha as leis ligadas ao HIV e à Aids em governos de 140 países. E mostra que, em mais de 60 deles, é crime expor outra pessoa ao HIV ou transmitir o vírus. No Brasil não há lei específica que criminalize a transmissão do HIV no Brasil. No entanto, há registro de condenações por perigo de contágio venéreo, perigo para a vida ou a saúde, lesão corporal e até tentativa de homicídio. 

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Pílula para evitar a Aids levanta questões


Testes clínicos que analisam o uso de antirretrovirais como forma de prevenir a Aids produziram resultados divergentes sobre a sua eficácia, segundo pesquisas publicadas nesta quarta-feira. Os resultados de três grandes estudos realizados na África e publicados na "New England Journal of Medicine" levantam questões sobre que grupos se beneficiariam, e como deveriam ser administrados os tratamentos, dizem os autores. A proposta, conhecida como profilaxia pré-exposição (PrEP), consiste em pessoas saudáveis que tomam antirretrovirais para evitar que sejam infectadas pelo vírus ao manterem relações sexuais com parceiros infectados.
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Pastoral da Aids BoaVista RO

A Pastoral da Aids de Boa Vista Roraima/RO desenvolveu atividades de incentivo ao diagnóstico precoce para HIV.
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Pastoral da Aids Paulo Afonso BA

A Pastoral da Aids de Paulo Afonso/BA desenvolveu atividades referente a orientação e informação da população para o teste HIV por ocasião da Vigilia pelos mortos de Aids.
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Legislação sobre patentes prejudica combate à Aids


Apesar de um crescimento de 22 vezes no acesso às drogas antirretrovirais entre 2001 e 2010, metade dos adultos e três quartos das crianças que precisam ainda não têm os remédios necessários. No centro dessa dificuldade de acesso, diz o relatório da Comissão Global sobre Aids e Leis das Nações Unidas, está a legislação internacional sobre patentes e a pressão dos países ricos sobre os pobres para impedir a produção e a aquisição de genéricos. Mudar o Acordo sobre Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Trips, na sigla em inglês), diz o relatório, é essencial para combater a epidemia global de aids. A flexibilização da Trips, feita há dez anos, abriu brechas para a quebra de patentes ao dizer que a lei deveria ser interpretada "à luz do objetivo de promover o acesso a medicamentos para todos". Diversos países, entre eles Brasil, Índia e África do Sul, usaram esse caminho para diminuir o custo de seus programas de distribuição de retrovirais.
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Seminário das Pastorais Sociais São paulo/SP

A Pastoral da Aids esteve presente com seus agentes e materiais no II Encontro das Pastorais Sociais da aquidiocese de São Paulo/SP
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